segunda-feira, 25 de maio de 2009

A droga que é você

Não sei como você me vê e nada sei sobre os teus olhos que me rondam. Odeio os dias que me ignora. Odeio mais ainda aqueles que você me vê. Só por que eu não posso te olhar do jeito que eu desejo. Eu conheço bem o tipo que você faz. Mas eu sei bem do que me enjoa em você. E sim, baby, me dá nos nervos. Mas a tua voz, a força de teus braços e teu sorriso. Penetram nos meus mais profundos sonhos. Tudo isso é um ópio. Um perigo que só eu sinto, em sentir. Mas não sinta medo de nada. Eu protegerei você de mim mesma, de todos os meus carinhos, de todo o meu amor, de todo meu desejo. Só não conseguirei evitar te esquecer, pois isso saberei bem fazer. Nunca duvide, nem me pergunte nada. Não quero te dar respostas... me dê você.

Um comentário:

Priscila Milanez disse...

Muito bem. É assim que se faz!Gostei do texto.